quarta-feira, 1 de junho de 2011

O que falta.


Assim, que destaco os dias, daquele que nada tem a não ser a falta da pertença do querer do desejo de ter o incomensurável e desmentido desejo do ter... O ter não absoluto do pertencer a uma materialidade; o ter compulsório, mas não a obsessão da querela contínua do possuir; é um ter que não se expressar ao querer ter somente aquilo exteriormente, é justamente o ter das querelas, ou das facetas e sensações que as verdadeiramente falsas sensações causam por meio daquela rápida consciência desiludida de um qualquer, a não se pensar naquilo que deseja, mas que se fixa e expande-se naquela ter a verdadeira pertença de que se busca. Ora, nada a aquém, a fazer desta sensação a mais sensacional das explicações exclusivas, na falta; falsificar-vos-á e assim, anestesiar-vos-á a expressividades de vossas faltas coletivas... 

quinta-feira, 10 de março de 2011

Certezas de incertezas, histórias de contravenções...


O que faz do certo o errado?
Ou mesmo um concomitante de vice e versas...
Alarido, por ações?
Opiniões a obsessão de viver manipulado? Ações que viram promessas de vida,
Promoções de pura fantasia,
Ser aquilo que é, pois se é, aquilo que querem que seja...
Um puro fantoche de suas próprias proezas...

Ser censurável, aos manipulados...
Sensatos, aos fantasiados...
Dementes, aos corajosos...
Servos, aos desenfreados...
Forte, aos desesperados...
Fraco, a si mesmo... a devoto de suas próprias superficialidades...


Não saber de vossas ações,
Tapar os olhos as nossas inspirações;
Fazer destas, delírios...
Para não, pensar em uma grande e ininterrupta;
Teatralidade das inquietudes expressas de um grande movimento...
Este, ao qual se quer dominamos os nossos próprios desejos...

terça-feira, 8 de março de 2011

Justificáveis, aos vossos atos e as vossas complacências.



Oh, guerreiro de minhas próprias virtudes,
Que fazeis, para manter-se acordado?
Acordado?
Acordado, aos sons de tão calma voz...
Apetece-me saber que não sois sós,
em meio a uma vastidão de silenciosas palavras, frias e serenas.
Acordado mantenho-me ao conhecimento,
estando enrolado em fins,  justificáveis ao meu estado de completo infortúnio a minha real essência.

Morri a vida
Vivi a morte.
Doce ilusão de meus dias;
Que vivo um estado de óbito em dias de total ilusão à vivacidade;
Esperar-me-ia cair em absoluta cortesia de um deitar eterno.

Doce destreza de passar os dias,
Linda estranheza de tamanha consciência.
Inconscientes, fazem razão humana aos dramaturgos da legitimação.
Estabelecendo aos, os “outros”, mestres do agora,
Sem perceberem a manipulação,
envenenamentos à estagnação de estar, sem pensar;
eis o verdadeiro morto -  o tempo perdido – passado, sem volta, sem magoa, sem rancor ;
a total ignorância de pensar, que iria pensar...
Estar a depender de tal qual os fizeram e estorvaram a ser – Vividos mortos de si.  

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Plástica da emergência...


Como em todas as relações de alteridade, os “outros”, ou melhor, o outsider fica em uma situação desagradável. Como em todos os casos, o ocorrido de uma relação entre um “outro”, ou mesmo, vários “outros” à dialética persuasão esbarra na paciência do mau-caratismo.  Claro, isto virará em um grande mal entendido, pois sempre resulta em algo mal intencionado pela cabeça de opressores em uma relação de submersão de um humano ao outro, mas fazer o que, tradicionalmente isto se dá, isto se nega praticamente a um discurso, e ficar-se assim, pois fazer o que, o egoísmo engole, todas as noções de gentileza, coletividade e igualdade...

sábado, 12 de fevereiro de 2011

o que ocorre com nós mesmos neste circulo de resistencia?


O que ocorre com a Família Burguesa, atualmente, hipocrisia de ser ela mesma e de manter seus próprios preceitos na crise de um eventual esfacelar-se sobre sua própria estrutura?

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

As vestes de não vestir.


Entre as mil e umas relações que vemos no dia a dia, encontramos a nós mesmos, nos relacionando do mesmo modo. Assumindo papeis diferentes conforme nos encontramos dispostos a determinando seres como nós. Quero pensar, em torno de nossas intimas e singelas relações, como manter sem ser mais uma forma de papel que assumimos e não cumprimos, artificialidade gera a romper com algo pensado e utópico a naturalidade do que poderia ser o belo de amar. Amar, gostar, relacionar-se, em escalas, em padrões, mas não em papeis funcionais e mecânicos, eis a prova do tempo, a provo do humano sobre outro humano. Eis, uma dama sobre um amigo, eis um amigos como dama, a confusão em papeis, confusão dos sentimentos, esclarecimentos – vividez de não saber quem é quem, mas saber o quanto eu gosto de alguém. Eis a bela rapariga e moço formoso, eis amigos, eis amores...