quinta-feira, 10 de março de 2011

Certezas de incertezas, histórias de contravenções...


O que faz do certo o errado?
Ou mesmo um concomitante de vice e versas...
Alarido, por ações?
Opiniões a obsessão de viver manipulado? Ações que viram promessas de vida,
Promoções de pura fantasia,
Ser aquilo que é, pois se é, aquilo que querem que seja...
Um puro fantoche de suas próprias proezas...

Ser censurável, aos manipulados...
Sensatos, aos fantasiados...
Dementes, aos corajosos...
Servos, aos desenfreados...
Forte, aos desesperados...
Fraco, a si mesmo... a devoto de suas próprias superficialidades...


Não saber de vossas ações,
Tapar os olhos as nossas inspirações;
Fazer destas, delírios...
Para não, pensar em uma grande e ininterrupta;
Teatralidade das inquietudes expressas de um grande movimento...
Este, ao qual se quer dominamos os nossos próprios desejos...

terça-feira, 8 de março de 2011

Justificáveis, aos vossos atos e as vossas complacências.



Oh, guerreiro de minhas próprias virtudes,
Que fazeis, para manter-se acordado?
Acordado?
Acordado, aos sons de tão calma voz...
Apetece-me saber que não sois sós,
em meio a uma vastidão de silenciosas palavras, frias e serenas.
Acordado mantenho-me ao conhecimento,
estando enrolado em fins,  justificáveis ao meu estado de completo infortúnio a minha real essência.

Morri a vida
Vivi a morte.
Doce ilusão de meus dias;
Que vivo um estado de óbito em dias de total ilusão à vivacidade;
Esperar-me-ia cair em absoluta cortesia de um deitar eterno.

Doce destreza de passar os dias,
Linda estranheza de tamanha consciência.
Inconscientes, fazem razão humana aos dramaturgos da legitimação.
Estabelecendo aos, os “outros”, mestres do agora,
Sem perceberem a manipulação,
envenenamentos à estagnação de estar, sem pensar;
eis o verdadeiro morto -  o tempo perdido – passado, sem volta, sem magoa, sem rancor ;
a total ignorância de pensar, que iria pensar...
Estar a depender de tal qual os fizeram e estorvaram a ser – Vividos mortos de si.