quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

As vestes de não vestir.


Entre as mil e umas relações que vemos no dia a dia, encontramos a nós mesmos, nos relacionando do mesmo modo. Assumindo papeis diferentes conforme nos encontramos dispostos a determinando seres como nós. Quero pensar, em torno de nossas intimas e singelas relações, como manter sem ser mais uma forma de papel que assumimos e não cumprimos, artificialidade gera a romper com algo pensado e utópico a naturalidade do que poderia ser o belo de amar. Amar, gostar, relacionar-se, em escalas, em padrões, mas não em papeis funcionais e mecânicos, eis a prova do tempo, a provo do humano sobre outro humano. Eis, uma dama sobre um amigo, eis um amigos como dama, a confusão em papeis, confusão dos sentimentos, esclarecimentos – vividez de não saber quem é quem, mas saber o quanto eu gosto de alguém. Eis a bela rapariga e moço formoso, eis amigos, eis amores...

4 comentários:

  1. Agora sim você começa a falar de humanos, conforme tal espécie requer. Subjetividade meu amigo!

    Aliás, se suas sinas fossem tão diferentes das minhas...

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  2. as nomenclaturas são o que estragam tudo. o bom é apenas ser e gostar.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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